Feito a partir de amido de milho ou cana-de-açúcar, o PLA é uma alternativa mais ecológica ao plástico tradicional, podendo se decompor em compostagem industrial.
O PLA derrete a temperaturas mais baixas em comparação com outros filamentos, tornando-o ideal para impressoras 3D de baixo custo.
A sua fluidez facilita a criação de modelos com detalhes precisos e acabamentos mais finos.
Resíduos de impressões PLA podem ser reciclados e reprocessados para novas impressões, embora isso exija equipamentos específicos.
O PLA está disponível em uma ampla gama de cores e acabamentos, incluindo filamentos que imitam madeira, metal e até brilham no escuro.
Ao contrário de outros plásticos, o PLA emite pouco ou nenhum odor durante o processo de impressão, tornando-o mais agradável para o uso interno.
O PLA adere bem a uma variedade de superfícies de impressão, o que reduz a necessidade de materiais de adesão adicionais.
Comparado a outros filamentos, o PLA tem menor tendência a encolher e deformar durante o resfriamento, resultando em impressões mais precisas.
O PLA é utilizado em aplicações médicas, como a fabricação de implantes temporários e dispositivos de suporte, devido à sua biocompatibilidade.
A flexibilidade e a facilidade de impressão do PLA permitem que designers experimentem formas e estruturas complexas de forma mais acessível.
Pesquisadores estão explorando a modificação do PLA para aumentar sua resistência e durabilidade, ampliando suas possíveis aplicações.
O PLA tem uma resistência térmica limitada, tornando-o menos adequado para aplicações que envolvem altas temperaturas.
Graças ao seu ponto de fusão baixo e comportamento estável, o PLA é uma escolha popular entre os entusiastas de impressão 3D doméstica.
Modelos impressos em PLA podem ser facilmente pintados e decorados, oferecendo uma ampla gama de possibilidades estéticas.
O PLA foi desenvolvido na década de 1920, mas só ganhou popularidade com o advento das impressoras 3D de desktop e a crescente demanda por materiais sustentáveis.